sábado, 31 de julho de 2010






Olhem só, esse aí, o Enzo, foi o meu primeiro cachorro poodle.

Para ser sincera, se eu dissesse que esqueci de algum animal que passou por minha vida, a quem eu tenha olhado por um só momento, estaria mentindo.

Como eu gosto dessas criaturinhas de quatro patas!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Meu coração está em pedaços -


Snoopy, meu anjo, jamais te esquecerei ...


Sempre guardarei na memória o cherinho gostoso do teu xampu depois que tomava banho e vinha, como um moleque sapeca e que sabia o quanto era amado, sentar-se em meu colo. Era gostoso segurar você e vê-lo assim tão feliz.



Obrigada, Snoopy, por ter feito parte de minha existência durante 11 anos e meio.

Permanecerá para sempre na parte mais nobre de minha alma, onde só cabem as criaturas mais puras.







Até breve, meu anjo!














quinta-feira, 22 de abril de 2010

Reencarnação dos animais























Essa noite sonhei com minha gata, a Milla - será que um dia a terei de volta?
Quem sabe um dia eu terei novamente essa felicidade?
Tudo é possível. Esquecê-la, assim como de qualquer um dos vários animais de estimação que passaram por minha vida, isso sim é impossível.
Por isso, crer na possibilidade de reencontrar-me com eles, depois de reeencarnar, é um alento que faz muito bem à minha alma.
Aliás, se existe algo que não consigo imaginar é o paraíso sem eles. Sem eles, nem me interessa. Tenho lido algumas matérias sobre o assunto, o que me tem dado esperança de que isso realmente aconteça.
Mais uma vez, cito aqui o profeta Eclesiastes, um sábio e filósofo que escreveu um dos livros do Antigo Testamento Bíblico.
ALém do mais, há livros que abordam esse tema.



De cima para baixo:



O Mitt, um dos mais belos animais que já tive;



Novamente o Mitt, num momento de ternura com o Missi;



A Milla, a gata mais sociável que já tive, ao lado de seu amigo Snoopy;



A Lisa, com seu olhar arrasadoramente felino.

sábado, 27 de março de 2010

O meu sonho acabou



Nunca pensei que fosse doer tanto, mas doeu, doeu muito. Eu não tinha mesmo nenhuma alternativa a não ser doar minhas três princesas, por isso fui obrigada a tomar essa difícil decisão. Ontem, nem sequer dormi preocupada em não perder a hora para poder vir hoje a Maringá e encontrar-me com os futuros donos de minha princesa Milla. Porém, não consegui chegar a tempo e quando cheguei à clínica veterinária, ela já tinha ido embora.


Não dá para explicar o aperto no coração, a sensação de vazio, a tristeza, o sentimento de que uma parte de mim foi embora.


É inevitável que uma depressão tome conta de mim por algum tempo.


Só o que me resta agora é esperar que os felizardos que a levaram consigo tratem-na com o mesmo amor e desvelo com que sempre lhe dediquei.


Tenho duas fotos dela que guardarei eternamente como lembrança e uma música que compus em sua homenagem quando ela foi castrada aos seis meses de idade.

sábado, 20 de março de 2010








Este é o Mitt...Que saudade!



Aqui, num momento relax, tirando um cochilo num vaso de plantas de minha mãe.



O gato mais lindo do pedaço, que imperava soberano sobre todos os demais bichanos da casa e porque não dizer, das redondezas .



Sim, pois sua imponência era tal que estendia-se além dos domínios de seu lar.



O Mitt era um príncipe, e por isso no dia em que avistei a figura delicada daquela que viria a ser dona de meu coração, a Lisa, tive a certeza de que era ela a sua prometida.



Cheguei a fazer planos, imaginando-os vestidos a caráter para marcar o enlace que os uniria para sempre.



Mas tanta coisa aconteceu (inclusive o Mitt nutriu por ela uma indisfarçável antipatia à 1ª vista) de modo que o meu sonho nunca chegou a se realizar.

quarta-feira, 10 de março de 2010




















É com o coração partido, sangrando, em frangalhos, que sou obrigada a anunciar para doação essa maravilhosa criatura, que ilustra esta postagem.Chama-se Lisa Marie mas atende apenas por Lisa.

Possui 2 irmãzinhas que chamam-se Mila e Kitty, a primeira é preta e branca e a segunda branquinha com manchinhas redondas pretas e amarelas.

Mila é super extrovertida e sociável e costuma brincar com cachorros e crianças. Por causa disso, é muito popular entre os que a conhecem.

A Kitty é muito dócil e meiga, muito limpinha e foi salva quando eu morava na esquina da rua Primo Monteschio com a rua SauloPorto Virmond. Hoje, nesse endereço, está instalada a Sociedade Protetora dos Animais.(Ver matéria em minhas postagens mais antigas)

Segunda-feira, dia 8 de março, catei uma cadelinha preta que achei em frente ao prédio onde moro e tentei encaminhá-la para adoção, mas com o coração partido por não conseguir, vi-me obrigada a deixá-la na frente da SPAM.

Por hoje chega, meu coração não aguenta tanto sofrimento.


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Verão 2009-2010







As fotos ao lado foram tiradas alguns dias antes do reencontro com um amigo de longa data, Chico Farro.
A primeira, acima, registra o crepúsculo em Cabaraquara, vendo-se ao fundo a Baía de Guaratuba. Em tempo: Cabaraquara é um ponto de extração de ostras no litoral paranaense.
A segunda, abaixo, é de um local conhecido como A Prainha, onde mora o poeta,cantor  e compositor  Chico Farro, que conheci em Curitiba .
Bons tempos aqueles, na Feira do Poeta, espaço dedicado à poesia localizado no Largo da Ordem, em Curitiba.

Verão 2009-2010


Essa aí sou eu, no ferry-boat, fazendo a travessia entre Guaratuba e Caiobá, para reencontrar um amigo que não via há quase 15 anos.

Chico Farro, colega de tardes poéticas, vividas no espaço da Fundação Cultural de Curitiba conhecido como Feira do Poeta - Chico Farro, uma pessoa especial.