O meu cantinho, onde eu falo do meu amor à vida, às pessoas, à natureza e aos animais, das minhas dúvidas e também um lugar para denunciar coisas que julgo erradas.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Dificuldades
Não sei o que fazer, não sei com quem falar.
Está dificil viver.
Eu me olho no espelho e sinto vontade de morrer.
Sempre tive medo de envelhecer e agora estou vivendo esse pesadelo.
São muitas pressões e não consigo dar conta das atribuições que me são impostas.
Estou absolutamente esgotada, sem forças para continuar.
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
domingo, 5 de agosto de 2018
sexta-feira, 13 de julho de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018

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O veganismo é um movimento crescente nos dias atuais, e embora eu não consiga ser uma vegana perfeita, tento sê-lo na medida do possível.
Por isso, procuro sempre usar produtos que não sejam de origem animal e de empresas que não façam testes de laboratório em animais.
A estilista inglesa Stela McCartney, filha do ex-beatle Paul McCartney, é a prova viva de que é possível fazer moda sem agredir os animais.
Na hora de comprar minhas roupas, sapatos e demais acessórios que compõem o vestuário, um dos quesitos que levo em consideração é a origem dos produtos.
Há produtos veganos bons no mercado e a tendência é que cada vez haja mais variedade e opções para quem leva essa questão a sério.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Afinal, o que é estilo?
O modo de se vestir sempre revela alguma coisa de cada pessoa.
São vários os fatores que contam na hora de escolher aquilo que vamos vestir: a cor, o tecido, a marca, o tamanho e o modelo da roupa a ser usada.
Para alguns, estar na moda é tão essencial que isso independe de que determinada moda se adeque ou não ao seu biotipo.
Outros são mais clássicos, o que eu considero uma postura inteligente desde que adaptada às tendências de moda.
Pessoas mais práticas e despojadas colocam o conforto em primeiro lugar, o que é bem compreensível.
Particularmente, acredito que o bom-senso é o melhor aliado de quem não quer pagar mico e cometer erros imperdoáveis na arte de se vestir bem.
Ao dominar essa arte e evitar os principais erros que a transgridem, pode-se dizer que alguém está apto a desenvolver o seu próprio estilo.
Há pessoas jovens que já tem seu próprio estilo, ao passo que outras demoram mais ou até há algumas que nunca conseguem encontrá-lo.
Mas isso não é tão difícil como pode parecer.
Além do mais, estilo não é apenas o jeito de se vestir.
É muito mais que isso - é uma questão de personalidade, e isso todos tem, por isso todos podem ter estilo, basta empenhar-se nisso, e ter força de vontade para atingir esse objetivo.
São vários os fatores que contam na hora de escolher aquilo que vamos vestir: a cor, o tecido, a marca, o tamanho e o modelo da roupa a ser usada.
Para alguns, estar na moda é tão essencial que isso independe de que determinada moda se adeque ou não ao seu biotipo.
Outros são mais clássicos, o que eu considero uma postura inteligente desde que adaptada às tendências de moda.
Pessoas mais práticas e despojadas colocam o conforto em primeiro lugar, o que é bem compreensível.
Particularmente, acredito que o bom-senso é o melhor aliado de quem não quer pagar mico e cometer erros imperdoáveis na arte de se vestir bem.
Ao dominar essa arte e evitar os principais erros que a transgridem, pode-se dizer que alguém está apto a desenvolver o seu próprio estilo.
Há pessoas jovens que já tem seu próprio estilo, ao passo que outras demoram mais ou até há algumas que nunca conseguem encontrá-lo.
Mas isso não é tão difícil como pode parecer.
Além do mais, estilo não é apenas o jeito de se vestir.
É muito mais que isso - é uma questão de personalidade, e isso todos tem, por isso todos podem ter estilo, basta empenhar-se nisso, e ter força de vontade para atingir esse objetivo.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Pagando mico no Natal de 2009

O Natal é lindo!
Muitas pessoas gostam, outras detestam o Natal.
Há os que o vêem como uma data mágica, envolvente...
Há os que se entristecem com a ausência de entes queridos que já partiram.
Também há a questão social, que não pode ser ignorada devido à desigualdade que é uma marca da sociedade em que vivemos.
Mas, deixando de lado por alguns momentos o aspecto sério da data, vi-me diante de uma situação inusitada.
Aqui, apenas a neve era falsa, pois a alegria era verdadeira. O motivo da alegria, uma pessoa de dois anos e meio, a quem eu estava chamando para tomar banho de neve artificial comigo.
Para chamá-lo a brincar fiz de conta que estava me divertindo com a neve artificial, mas ele nem deu bola.
Conclusão: paguei mico, pois cheguei até a ouvir comentários tipo: "Será que ela tem algum problema"...🤔
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